UMA SELETA QUE TRATA DE SAUDADES!
A ESCRITORA ALCIONE EVOÁ
Vencedora do prêmio Lauro de Freitas de Literatura na categoria Cordel após ter se aposentado pela Infraero pôde se dedicar exclusivamente na elaboração do seus livros e suas peças teatrais, durante seus quase 30 anos de Aeroporto teve o prazer
de trabalhar e nas horas
vagas criar seus textos, onde logo após acabou trilhando por esses caminhos, destacando-se com diversas peças teatrais, tais como A praça dos não fumantes (Biblioteca Central do Barris), Nosso lado de criança de ser (Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães), Um Divã no meio do Meio Ambiente (Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães), Jornal Informal (Hotel Blue Tree twaener) e Ôxe! Quem disse que a preguiça mora na Bahia? (Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães).
Está atualmente se dedicando a sua mais nova obra que promete revelar um cenário um tanto desconhecido
para muitos...
ÔXE! QUEM DISSE QUE A PREGUIÇA MORA NA BAHIA?
Alcione Evoá
RESUMO DA OBRA
Polemica a parte, mas nesta fictícia história o Estado que primeiro
nasceu neste País foi a Bahia, sendo assim, podemos arriscar a dizer, que ela é
a filha mais velha desta Nação, sendo também, avó, mãe, tia de muitos que aqui estão.
E com este seu jeito de “Avó simpática,
carinhosa, cheirosa e brejeira” tem
atraído muita gente, inclusive a vilã da nossa história, que de maneira lúdica
foi personificada a “Preguiça” que chega disfarçada a esta terra, criando mil
situações, para ganhar um dengo desta ‘Avó Bahia” e fixar residência por
aqui... Só que a oposição não mede esforços para coloca-la para fora e conta
com um exercito, voluntario de vendedores ambulantes que se engajaram neste
projeto de não deixar a “Preguiça” se aboletar no nosso chão. Tudo isto escrito
numa linguagem simples, proporcionando uma leitura divertida.
UM TIQUINHO PARA DEGUSTAÇÃO
Nossa historia começa em uma Praça de Camelódromo, onde a concorrência,
amizade, falsidade e fatos pitorescos acontecem o tempo todo. Neste comercio
informal vamos conhecer o desenrolar do dia a dia de dois vendedores ambulantes,
o Clecio e o Gerson, amigos, concorrentes e inimigos nas horas vagas... O pouco
estudo reservado a eles na sua humilde vida facilitou o completo desrespeito a
nossa Língua Portuguesa e esta ante a ingenuidade e até mesmo, inocência dos
dois não se sentia ofendida, acho até que uma discreta licença era concedida
aos dois... e eles de posse desta permissão iam arranhando o nosso idioma,
inclusive a pronuncia do nome de cada um ficava a desejar, cada um falava a sua
maneira, o Clecio chamava o Gerson de “Gelson” e o Gerson chamava o Clecio de
“Crecio”.
O Clecio viveu a sua vida de
vinte e cinco anos, entre as barracas de camelô, na época, não havia
Camelódromo, e o grito de guerra, “Olha o Rapa, Olha o Rapa” era uma constante
entre eles... Na verdade esta sua barraca de camelô tinha sido do seu avô, um senhor
bem astuto, tanto que era conhecido como Filho da Astúcia, depois do seu avô,
veio seu pai também vendedor ambulante que muitas vezes teve que correr para se
livrar da policia e corria muito rápido era conhecido inclusive como Filho do
Vento, se fosse hoje, talvez até o apelidasse de Usain Bolt, já o Clecio nesta
época atual onde filho daquilo filho daquilo outro é natural, vamos deixar pra
lá de que filho ele é conhecido... E vamos presenciar o Clecio dando os últimos
retoques na arrumação do seu camelô e antes mesmo de ajeitar suas bugigangas
ligava seu “sonzinho”, quase sempre com a mesma musica, que ele muita vezes dizia
que era o fundo musical do seu trabalho, musica esta, que para nós baianos é um
dos hinos da nossa cidade, pois quem não conhece a belíssima musica “We Are
Carnaval” do compositor baiano Nizan Guanães. ...
ÔXE,QUEM DISSE QUE A PREGUIÇA MORA NA BAHIA!...
ONDE ENCONTRAR:
LIVRARIA DO AEROPORTO
POR MAIL: miriamdesales@gmail.com
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